sábado, 2 de junho de 2018

Reunião da PPI com o Pároco da Paroquia Cristo Libertador

Diocese de Teresina Piauí.

Dia 30 de maio de 2018 das 09:00 as 10:30 horas, a Coordenadora Paroquial: Maria José Barreto, reuniu-se com o Pe. Paulo Fernandes de Castro, afim de encontrar soluções de envolver as seguintes comunidades da Paroquia na Pastoral da Pessoa Idosa:


Bel Terra – Comunidade São José
Matriz – Cristo Libertador
Alto Ressurreição – Comunidade Menino Deus,
  Colorado – Comunidade Nossa Senhora da Assunção,
Frei Damião – Comunidade Nossa Senhora de Fátima,
E Comunidade São João Batista.

A primeira coisa que ele procurou saber foi o objetivo, as ações e o público alvo envolvidos. Estando ciente disso, ele com a sabedoria divina  sugeriu que em primeiro lugar além da divulgação feita pelo Coordenador Diocesano, teríamos que, entrar em contato com os coordenadores das comunidades e fazer uma reunião para levantar nomes de pessoa comprometidas com o bem estar da pessoa idosa a fim de esclarecer o papel do líder para quando for fazer o curso já saber do compromisso que tem que assumir.


O primeiro encontro foi com os coordenadores da Comunidade São José no Bairro Bel Terra em 02/06/2017.


 A proposta foi acolhida pela senhora Ivonildes Machado de Sousa Velas, que tem muito amor e zelo pela pessoa idosa. ficando responsável para conquista de novos líderes.
Agradecemos a Deus por nos enviar o Espirito Santo
Espirito Santo, dai-me um coração grande, aberto a vossa silenciosa e forte palavra inspiradora, fechado a todas as ambições mesquinhas, alheio a qualquer desprezível competição humana, compenetrado do sentido da Santa Igreja!

Um coração grande e forte para superar todas as provações, todo o tédio, todo cansaço, toda a desilusão e toda ofensa!
Um coração grande, forte e constante até ao sacrifício, quando for necessário! Um coração cuja felicidade é palpitar com o coração de Cristo, e cumprir humilde, fiel e virilmente a bondade de do Pai                                                                                                                                                                                                                                                                                                           Paulo VI

domingo, 27 de maio de 2018

A Pastoral da Pessoa Idosa recebe a visita do Dom Edivalter


Aos 25 dias de maio de 2018, a Coordenação Estadual da Pastoral da Pessoa Idosa do Piauí: Irmão Joana Maria, Maria José Barreto, Socorro e o Coordenador Diocesano Marconi Filho, receberam a visita de Dom Edivalter Bispo de Floriano PI, para tratar de  assunto sobre o bom andamento da Pastoral naquela Diocese.




sábado, 21 de abril de 2018

1º PASSO: Reunião de Sensibilização

“O mundo não será melhor se ficar mais rico, mas se todas as pessoas crescerem em igualdade”.Dra Zilda

Para as paróquias que solicitam a Pastoral da Pessoa Idosa, seguir os seguintes critérios:
a) O Pároco deve estar informado desta solicitação e ter autorizado; muitas vezes é ele mesmo o solicitante;
b) O Pároco ou a pessoa da paróquia que solicitou, deverá agendar uma reunião com as pessoas interessadas, para que alguém da Pastoral da Pessoa Idosa (coordenador diocesano, ou um facilitador) possa participar e esclarecer os objetivos e a metodologia desta Pastoral; 
c) Somente após esta sensibilização será feita a capacitação para Líderes comunitários.
Pauta da Reunião de Sensibilização:
a)     Primeiramente, perguntar quais os trabalhos voltados às pessoas idosas que já são desenvolvidos naquela localidade;
b) Apresentar um breve histórico da Pastoral da Pessoa Idosa; onde houver condições, passar o DVD da Pastoral da Pessoa Idosa. 

DESTAQUES IMPORTANTES
• As Dioceses/ Paróquias que já desenvolvem algum tipo de ação pastoral com pessoas idosas sejam estimuladas a continuar com esta ação, pois na maioria das vezes uma não inviabiliza a outra; 
• Mostrar que através desta Pastoral haverá uma atividade comum a todos, a nível nacional, que nos identificará como Pastoral da Pessoa Idosa que é a Visita Domiciliar; 
• Essa visita domiciliar a pessoas idosas é feita por líderes comunitários que passaram por uma capacitação de no mínimo 21 horas; 
• Para os que fazem a capacitação será oferecido o material da PPI (mostrar o Caderno e o Guia do Líder); 
• Cada líder comunitário visita e acompanha todos os meses, através de indicadores próprios, a uma média de 10 pessoas idosas, suas vizinhas; 
• Cada mês os líderes comunitários de cada comunidade se reúnem para refletir e avaliar as atividades do mês anterior. Nessa reunião é elaborada a FADOPI – Folha de Acompanhamento Domiciliar da Pessoa Idosa (mostrar a FADOPI); 
• Essa reunião tem também a finalidade da formação contínua dos líderes;
• Explicar o significado da Logomarca e do nome Pastoral da Pessoa Idosa – página 8
• Combinar com o grupo quando iniciar a capacitação, combinando datas, horários e local da capacitação. 

2º PASSO: Capacitação dos Líderes Comunitários

 Duração mínima de 21 horas; 
b) Grupos de no máximo 30 pessoas, o ideal é que não passe de 20 pessoas; 
c) Cada participante preenche previamente uma ficha de inscrição onde se compromete a fazer as visitas a pessoas idosas, conforme a metodologia da PPI; 
d) Só será feita capacitação em paróquias onde o Pároco solicitou ou autorizou o funcionamento da Pastoral da Pessoa Idosa em sua paróquia; 
e) Ao longo da capacitação já deve ser pensado e definido quem será o coordenador paroquial que deverá ser homologado pelo Pároco;
f) De preferência seja uma pessoa que participou da capacitação – o coordenador diocesano ou o facilitador deverá conversar sobre esse detalhe com o Pároco antes de ser nomeado o coordenador paroquial; 
 g) Na última etapa é trabalhado o conteúdo da reunião mensal para reflexão e avaliação; quando a capacitação for dada em etapas intercaladas, nesta etapa será elaborada a 1ª FADOPI; neste caso, a FADOPI será enviada à coordenação nacional logo ao término da capacitação, juntamente com o cadastro da paróquia; 
h) As primeiras 6 reuniões mensais de líderes deverão ser acompanhadas pelo facilitador que deu a capacitação; esse detalhe é fundamental, pois os líderes poderão necessitar de ajuda nas primeiras reuniões. 
 Agendamento das capacitações
a) Elaborar um cronograma para as próximas 3 capacitações de líderes. Apresentar este cronograma para o coordenador paroquial ou diocesano para saber em quais paróquias ou comunidades serão iniciadas as capacitações. Iniciar somente naquelas que já tenha sido feita a reunião de sensibilização; 
b) Agendar as reuniões mensais de líderes e definir qual facilitador as acompanhará; 
 • Quando tiverem cumprido o compromisso de capacitar 3 turmas, seria o ideal se os facilitadores pudessem continuar a se encarregar da formação contínua dos líderes, que acontece durante a reunião mensal de avaliação e reflexão. 
c) Sugestões para a celebração do envio: 
• Pode ser feito o envio ao encerrar a 7ª etapa ou agendar uma data próxima; 
• Onde houver possibilidade de uma celebração, deve-se combinar antes com o Pároco, de acordo com sua disponibilidade e dar todo um sentido de compromisso e de envio para a missão.


Momento de Espiritualidade para início de encontro com coordenadores

Abertura: O Espirito Santo
Espirito Santo, dai-me um coração grande, aberto a vossa silenciosa e forte palavra inspiradora, fechado a todas as ambições mesquinhas, alheio a qualquer desprezível competição humana, compenetrado do sentido da Santa Igreja!
Um coração grande e forte para superar todas as provações, todo o tédio, todo cansaço, toda a desilusão e toda ofensa!
Um coração grande, forte e constante até ao sacrifício, quando for necessário! Um coração cuja felicidade é palpitar com o coração de Cristo, e cumprir humilde, fiel e virilmente a bondade de do Pai
                                                                                                                                                Paulo VI
Dinâmica: Figura humana e plaquetas
Objetivo: Questionar a participação e o modo de atuar em equipe conforme a sua função.
Desenvolvimento:
a)      Cada participante recebe uma plaqueta com um único cargo: presidente, vice, Ecônoma e conselheiras
b)      Outras pessoas recebem um pedaço de figura humana (quebra cabeça)
c)      Formar a figura (faltando uma parte da cabeça)
d)      Analisar como é a nossa Região, nosso grupo, nossa fraternidade. É completa? Todos estão participando e dando a sua participação conforme o seu cargo? O que falta na figura? O que falta na nossa equipe de trabalho?
e)      Olhando para as plaquetas: cada um, na sua comunidade, assume o cargo ou deixa para uma só pessoa? Enquanto analisa, vai tirando as plaquetas e as colocando em uma só... é assim? Quando alguém não participa, como reagimos?
                                                                                                     A resposta está em I Cor. 12,12-30 


sexta-feira, 9 de março de 2018

Para que a vossa alegria seja plena       

 1 João, 1,1-10;  1 João, 2,1-29;  1Jo, 3,1-24; 1Jo 4,1-21;  1Jo 5,1-21
Primeira carta de João 
1Aquilo que existia desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e o que nossas mãos apalparam: falamos da Palavra, que é a Vida – 2 Porque a Vida manifestou-se, nós vimo-la, damos testemunho dela, e vos anunciamos a Vida Eterna (Ela estava voltada para o Pai e manifestou-se a nós). 3 O que vimos e ouvimos, isso agora vos anunciamos, para que estejais em comunhão conosco. A nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo. (1 Jo 1,1-4). 4Escrevemos-vos estas coisas, para que a vossa alegria seja completa.
·               Para que a Comunhão seja plena
·               O Logos da Vida – O Verbo da Vida
·               O sentido da experiência de Deus
·               Uma tríplice comunhão (entre os que escutam o anúncio; entre os crentes, na comunidade cristã; entre os que anunciam a mensagem e aqueles que a recebem                                                                                             (João 1,3).

Temos 3 níveis de comunhão, que não são separáveis, mas vivem um dentro do outro. Podemos defini-los assim:
1)             Comunhão sincrônica e horizontal que diz respeito a cada Comunidade cristã, no aqui e agora, (no hoje da história) chamada a tornar-se verdadeira comunhão entre os irmãos, distinguida pelo amor mútuo, um tema em que a Carta retorna continuamente. Exemplos: V. Jo 3,14;  3,23; 4,7.11.
Ainda assim, podemos dizer, a alegria da vida eterna, de uma vida que está em comunhão com Deus e entre nós.

2)             Diacrônica - atravessa os tempos e nos coloca em comunhão com todos os que nos precederam, dando-nos o testemunho de sua fé em Jesus Cristo, filho de Deus, revelação do amor do Pai no dom do seu Espírito. Esta comunhão chega às testemunhas oculares e ao autor da carta. Trata-se de uma comunhão tornada possível, compartilhando a mesma fé, também pela mediação do texto escrito. O que é escrito permanece e torna possível a comunhão também através do tempo e da sucessão das diferentes gerações.

O autor da carta está bem ciente disso e explica no prólogo: "o que vimos e ouvimos, também o anunciamos, para que vocês também estejam em comunhão.". Este anúncio é feito não apenas em forma oral, mas em forma escrita. Anúncio que pode ser ouvido não só dos discípulos contemporâneos ao autor, mas de todo crente das gerações seguintes, que podem ler e retornar, através da carta, para ouvir o kerygma apostólico: "essas coisas eu as escrevo, para que a vossa alegria seja perfeita ". Não é apenas uma alegria sobre a qual estamos falando, mas é a alegria da comunhão, entre nós, aqui e agora, e através dos tempos. Esta comunhão torna-se então um sinal de comunhão com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo.


3)              Comunhão Trinitária, entre o Pai e o Filho no Espírito Santo. Uma comunhão que não permanece fechada em si mesma, mas abre, dá-se a todos. Esta comunhão torna-se perfeita precisamente porque se torna comunhão de Deus em nós, um dom de amor que se abre e se comunica para nos tornar capazes de amar como somos amados. Voltemos para 1Jo 4,7: "Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama  nasceu de Deus e conhece Deus". Nosso amor, em particular o amor mútuo e a comunhão que se estabelece entre os irmãos e as irmãs da comunidade cristã, é sinal da nossa comunhão com Deus: do nosso ser gerado por ele e do nosso restante em comunhão com o Pai e o Pai Filho e Espírito Santo.

Para continuar a reflexão:
Que significa para nós  Escutar, Ver, Contemplar, Tocar o Verbo da Vida? Esses verbos tem sentido concreto em nossa vida quotidiana?
A Palavra de Deus que escutamos e meditamos é capaz de produzir em nós e entre nós, um espírito de comunhão?   Quais os obstáculos que encontramos ou quais resistências nós colocamos à lógica e dinâmica da comunhão?
Experimentamos a alegria em crer em Deus, em sentir-nos amados e de poder amar? Quais são os gestos concretos desta alegria?

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Visita da PPI a Paroquia São Sebastião

Situada na Rua 15 de Novembro nº 2335 - Bairro Todos os Santos.
As representantes da Pastoral da Pessoa Idosa da diocesano de Teresina PI: Teresinha Sá, Socorro e Maria José Barreto em nome do Coordenador Diocesano Marcone Filho por estar em outro encontro.
Chegamos em um momento muito oportuno em que o Pe. palestrante falava sobre Fé e Testemunho. Como Leigos e Leigas devemos testemunhar a nossa Fé nos espaços: Família, Igreja e comunidade.

Ser conselho atuante nas Assembleias como protagonista;
Como assumir as Pastorais: decidir juntos e agir juntos. Cada um é um integrante para construir um mundo melhor. Temos sede e fome da Palavra de Deus. 
O Pároco Pe. Carlos, nos deu a palavra em que resumidamente foi falado o que é a pastora, sua extensão e como proceder para implantar na Paroquia.